Abriu-se então a porta para a sala em que se via um grande caldeirão, do qual exalava um cheiro maravilhoso de sopa. Os convidados queriam servir-se, mas surpreenderam-se quando perceberam no caldeirão enormes e pesadas colheres de metal, com mais de um metro de comprimento.
Devido o peso e tamanho, não se podia segurar as colheres quentes a não ser com as duas mãos e por uma pequena haste de madeira em suas extremidades. Desesperados todos tentavam comer sem resultado.
Um dos convidados segurou a sua colher pela haste e levou-a a boca de um convidado que estava ao seu lado. Todos o imitaram e se saciaram.
Essa parábola ressalta a importância da cooperação e da empatia.
Fiz com uma variação usando um carretel de barbante, onde um participante começava segurando uma ponta e jogando para outro até que todos estivessem com o barbante na mão segurando firmemente. A seguir corta-se o barbante e as crianças devem desatar o nó formado.
Devido o peso e tamanho, não se podia segurar as colheres quentes a não ser com as duas mãos e por uma pequena haste de madeira em suas extremidades. Desesperados todos tentavam comer sem resultado.
Um dos convidados segurou a sua colher pela haste e levou-a a boca de um convidado que estava ao seu lado. Todos o imitaram e se saciaram.
Essa parábola ressalta a importância da cooperação e da empatia.
Devemos ter
a consciência da importância da nossa participação na sociedade como um todo,
sabendo que ninguém vive sozinho, que precisamos uns dos outros em todas as
situações da vida e que só com a união poderemos sobreviver.
Quem age de
forma egoísta não percebe que será o maior prejudicado não participando das
atividades coletivas, não se envolvendo com os demais.
Somos habitantes
de um lindo planetinha, a nossa casa, assim como uma família, sejamos os
transformadores de nosso condomínio, escola, amigos porque se cada um fizer a
sua parte teremos um mundo melhor.
Tema:
cooperação, empatia.
Dinâmica do nó humano.
OBJETIVOS:
Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado problema. Fazer com que o grupo aprenda a trabalhar em grupo, e aprenda a importância disso. Desenvolver a solidariedade e a força da união de grupos. Várias cabeças pensando sobre um mesmo problema fica mais fácil encontrar uma solução.
Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado problema. Fazer com que o grupo aprenda a trabalhar em grupo, e aprenda a importância disso. Desenvolver a solidariedade e a força da união de grupos. Várias cabeças pensando sobre um mesmo problema fica mais fácil encontrar uma solução.
PROCESSO:
Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. Cada um tem que memorizar a pessoa que está do seu lado esquerdo e do seu lado direito. Após esta observação, o grupo terá que caminhar dentro do círculo. A um sinal todos tem que parar no lugar que estão e procurar as pessoas que estavam no seu lado direito e no lado esquerdo e darem as mãos (como no início). As pessoas não podem mudar de lugar e nem trocar quem estava do seu lado. Depois disso, o grupo tem que voltar a posição original do círculo feito no começo. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.
Apliquei essa dinâmica com os pequenos e deu super certo.
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