Atirei o pau no gato.
Atirei o pau no ga-to-to,
mas o ga-to-to
não morreu-reu-reu.
Dona Chi-ca-ca
admirou-se-se
com o be-rro,
com o be-rro
que o gato deu:
miaaaaaauuuu…
Sai, piaba.
Sai, sai, sai,
Ó, piaba,
saia da lagoa.
Bota a mão na cabeça,
a outra na cintura.
Dá um remelexo no corpo,
dá uma umbigada
no outro.
Pai Francisco.
Pai Francisco entrou na roda,
tocando o seu violão
dão rão rão dão dão [bis]
Vem de lá seu delegado,
E Pai Francisco
foi pra prisão.
Como ele vem todo requebrado,
parece um boneco
desengonçado.
Se esta rua fosse minha.
Se esta rua, se esta rua
fosse minha,
eu mandava,
eu mandava ladrilhar
com pedrinhas,
com pedrinhas de brilhantes
para o meu,
para o meu amor passar.
Nesta rua,
nesta rua tem um bosque,
que se chama,
que se chama solidão.
Dentro dele,
dentro dele mora um anjo,
que roubou,
que roubou meu coração.
Se eu roubei,
se eu roubei teu coração,
tu roubaste,
tu roubaste o meu também.
Se eu roubei,
se eu roubei teu coração,
é porque,
é porque te quero bem.
Pombinha branca.
Pombinha branca,
o que está fazendo?
Lavando a roupa
do casamento.
A roupa é suja
é cor-de-rosa
pombinha branca
é preguiçosa.
"Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens." Pitagoras
sábado, 26 de novembro de 2016
domingo, 20 de novembro de 2016
A separação e os filhos.
Imagem do Google.
Ao se
constituir a parceria conjugal, cada um traz seu modo de ser e ver o mundo, que
se traduz nas atitudes e decisões cotidianas. O nascimento dos filhos inaugura
a família nuclear. Os filhos sofrem as
influências dos valores dos pais tendo como norteador os seus comportamentos.
Quando há muitas diferenças e poucas negociações, instala-se uma guerra de
poder, na qual os filhos se confundem.
No momento
em que surge a necessidade de separação do casal, a família se transforma em
duas, as quais denominamos de uniparentais ou monoparentais, ou seja: mãe e
filhos e pai e filhos.
Normalmente,
encontramos jovens que têm dificuldade de afirmarem sua identidade, sofrendo
por não poderem atender às expectativas paternas e não ter clareza dos seus
desejos. Os filhos gostam dos seus pais e por mais aliança que tenham com um
deles sentem-se presos ao sentimento de lealdade que se estabelece ao longo do
desenvolvimento do ciclo familiar. Isto pode se agravar quando após a separação
os pais mantêm rivalidades.
Na separação,
a reorganização das relações é fator decisivo para o equilíbrio emocional de
todos os membros, principalmente dos filhos. O estabelecimento das fronteiras,
estar separado como homem e mulher e estar cooperando como pais, é crucial para
que os filhos possam seguir em frente sem ter que estar entre os pais. É
necessário abandonar a antiga estrutura e estabelecer outra mais funcional.
Isto implica em superar os ressentimentos e, muitas vezes, abandonar a
esperança de reunificar.
Ter duas
casas pode ser uma coisa positiva para os filhos, na medida em que o pai e a
mãe possam desenvolver relacionamentos independentes e definir regras e papéis
claros e nítidos, sem disputas e atritos. Desta forma, facilitando aos filhos
poderem ir e vir sem grandes problemas.
Os filhos
anseiam por uma relação natural com o pai e a mãe e nada é mais pernicioso do
que as críticas da outra parte. O filho em contato com cada um, sem a
intervenção do outro, conseguirá construir a sua relação com cada um dos pais
de forma saudável e ter equilíbrio para escolhas e decisões de caminhos.
Enfim,
pesquisas demonstram que os efeitos do divórcio sobre os filhos
variam de acordo com a faixa etária
destes na época da separação e tempo de casamento, no entanto o ajustamento dos
filhos após a separação está relacionado ao ajustamento dos pais, ou seja, se
os pais enfrentarem bem a situação o mesmo se dará com os filhos.
Norma
Emiliano
Fonte:
Lita L.
Schwartz e Florence W. Kaslow. As dinâmicas do divórcio, Uma perspectiva de
ciclo vital, 1995.
Retirado do blog Pensando em família da amiga Norma. Vale a pena conhecer o blog da Norma, tem ótimos conteúdos 😃
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
O Sapo Lava o Pé.
Será que sapo não lava o pé mesmo?!
Lá no lago um sapo chamado Caco, resolveu desmistificar um boato antigo e para isso usou muita criatividade, arte e união!
O Sapo Lava o Pé
Já se ouvia há muito tempo um boato que sapo não lava o pé, que tem frieira e até chulé. Lá no lago tem muito sapo que de tão bravo fica inchado com tal boato, sem contar na girinada que fica na beira d’água só escutando piada de toda a bicharada.
Neste lago mora um sapo cujo nome é Caco, que ficou injuriado com tal boato, também ficou inchado, mas não ficou parado, teve uma ideia para reverter à situação, ensinou para girinada uma nova canção que ensaiaram por dias para fazer uma apresentação.
Em noite enluarada a bicharada já se ajeitava na beira d’água para contemplar o luar, isso já era tradição! Mas dessa vez tiveram uma grande surpresa: a noite enluarada veio acompanhada de uma bela coachada, que cantava essa canção:
O sapo lava o pé
Lava porque ele quer
Pula no lago
Sai de pé molhado
O sapo não tem chulé!
Lava porque ele quer
Pula no lago
Sai de pé molhado
O sapo não tem chulé!
Quanta emoção! A bicharada ficou animada, deram salvas de palmas e até pediram perdão.
Não se melindre não! Com bom senso podemos reverter qualquer situação, sem precisar de discussão e ainda promover formas de união como foi esta linda apresentação!
Texto do blog da amiga Coruja Garatuja vale a pena conhecer, grande qualidade.
Atividades:
sábado, 12 de novembro de 2016
A Gansa dos Ovos de Ouro.
Esopo
Um homem e
sua mulher tinham a sorte de possuir uma gansa que todos os dias punha um ovo
de ouro.
Mesmo com
toda essa sorte, eles acharam que estavam enriquecendo muito devagar, que assim
não dava…
Imaginando
que a gansa devia ser de ouro por dentro, resolveram mata-la e pegar aquela
fortuna toda de uma vez. Só que, quando abriram a barriga da gansa, viram que
por dentro ela era igualzinha a todas as outras.
Foi assim
que os dois não ficaram ricos de uma vez só, como tinham imaginado, nem puderam
continuar recebendo o ovo de ouro que todos os dias aumentava um pouquinho sua
fortuna.
Moral da
história:
Não devemos
ser ambiciosos demais. Tudo tem seu tempo, querendo as coisas antes da hora
podemos perder muitas oportunidades.
Para colorir:
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Trava-línguas.
O rato e a
rosa Rita.
O rato roeu
a roupa do rei de Roma,
O rato roeu
a roupa do rei da Rússia,
O rato roeu
a roupa do Rodovalho…
O rato a
roer roía.
E a rosa
Rita Ramalho
do rato a
roer se ria.
A rata.
A rata roeu
a rolha
da garrafa
da rainha.
Pintor
português.
Paulo
Pereira Pinto Peixoto,
pobre pintor
português,
pinta
perfeitamente
portas ,
paredes e pias,
por parco
preço, patrão.
Pedro.
Se o Pedro é
preto,
o peito do
Pedro é preto
e o peito do
pé do Pedro é preto.
Gato.
Gato
escondido
com rabo de
fora
tá mais
escondido
que rabo
escondido
com gato de
fora.
Retreta.
Quando toca
a retreta
na praça
repleta
se cala o
trombone
se toca a
trombeta .
Tatu.
— Alô, o
tatu ta í?
— Não, o
tatu num tá.
Mas a mulher
do tatu tando ,
é o mesmo
que o tatu tá.
Tigres
tristes.
Três pratos
de trigo
para três
tigres tristes.
Pardal pardo.
— Pardal
pardo , por que palras ?
— Palro
sempre e palrarei ,
porque sou o
pardal pardo ,
o palrador
d’el-rei.
O sapo no
saco.
Olha o sapo
dentro do saco ,
o saco com o
sapo dentro ,
o sapo
batendo papo
e o papo
soltando vento.
Sabiá.
Você sabia
que o sábio
sabiá
sabia
assobiar?
Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/pdf/textos-ler-escrever.pdf
Parlendas lindas!!!
Rei, capitão
Soldado,
ladrão
Moça bonita
Do meu
coração.
Uni duni tê
Salamê
minguê
Um sorvete
colorê
O escolhido
foi você.
Luar, luar
Pega esse
menino
E ajuda a
criar.
Hoje é
domingo
Pede
cachimbo
Cachimbo é
de barro
Dá no jarro
O jarro é
fino
Dá no sino
O sino é de
ouro
Dá no touro
O touro é
valente
Dá na gente
A gente é
fraco
Cai no
buraco
O buraco é
fundo
Acabou-se o
mundo.
Pinta lainha
De cana
vitinha
Entrou na
barra de vinte cinco
Mingorra,
mingorra
E cate forra
Tire essa
mão
Que está
forra.
Boca de forno
Forno
Tira um bolo
Bolo
Se o mestre
mandar!
Faremos
todos!
E se não
for?
Bolo!
Santa Luzia
Passou por
aqui
Com seu
cavalinho
Comendo
capim
Santa Luzia
Passou por
aqui
tire esse
cisco
Que caiu
aqui.
Mourão,
mourão
Tome teu
dente podre
Dá cá meu
são.
Domínio
Público.
Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/pdf/textos-ler-escrever.pdf
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Apostila Cantigas de Roda.
Apostila quem canta seus males espanta vol1 de SimoneHelenDrumond
Acho que todos já conhecem o Slide Share, mas para quem não conhece você pode se cadastrar lá se quiser.
Contudo, ainda que sem se cadastrar você pode copiar o embed para levar para o teu blog. Vale a pena navegar por lá, tem a parte teórica e as mais lindas cantigas de roda para você cantar com as tuas crianças.
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segunda-feira, 7 de novembro de 2016
O Carneiro Grande e os Carneiros Jovens.
Andavam
passeando três Carneiros Jovens e um Carneiro maior. De repente, o mais velho
saiu correndo em fuga.
Os outros
ficaram parados e rindo da disparada do experiente Carneiro, o qual ao longe, vendo-os
zombar, disse: - Estão loucos e ignorantes, porque vem vindo o açougueiro que
sempre mata primeiro os maiores. Por isso fujo, mas quando ele se aproximar,
com certeza matará os que estiverem mais perto.
Esopo.
Moral da história:
aprender a ouvir os mais velhos, pais, professores, e avós principalmente, porque já viveram mais e têm mais experiência.
Atividades:
domingo, 6 de novembro de 2016
O RATO DO MATO E O RATO DA CIDADE.
Fonte da imagem:http://www.publicdomainpictures.net/view-image.php?image=71647&picture=rato-dos-desenhos-animados-clipe
Um ratinho
da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que
seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o
a ir morar com ele:
— Tenho
muita pena da pobreza em que você vive — disse. — Venha morar comigo na cidade
e você verá como lá a vida é mais fácil.
Lá se foram
os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
Foram logo à
despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas,
quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
Os dois
ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou
para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou. — Prefiro
minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
Moral da história:
Mais vale
magro no mato que gordo na boca do gato.
Jean de La
Fontaine – Domínio Público
Atividades clique AQUI
Para colorir:
PIADOS DO PASSARINHO.
Imagem do google.
O passarinho piou,
piou numa boa.
O passarinho piou,
piou lá na lagoa.
O passarinho piou,
piou, é bom sinal.
O passarinho piou,
piou lá no quintal.
O passarinho piou,
piou e olhou pra mim.
O passarinho piou,
piou lá no jardim.
O passarinho piou,
piou lá na avenida.
Todo o mundo escutou,
ficou melhor a vida.
Domínio Público.
Imagem do google
Ideia de pássaro para fazer com recortes e colar em cartolina.
Imagem do google
Atividade para pintar ou utilizar para recortes e depois pintar e colar em cartolina.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
PANDORA. Mitologia grega
Imagem do google
Num tempo
distante, os homens dominaram a dádiva do fogo, graças a Prometeu, tornando
melhor a vida na Terra.
Mas diante
daquela afronta, a ira de Zeus não teve limites, e ele resolve então punir os
homens.
Ordenou a
Hefesto que moldasse uma mulher de barro, tão linda quanto uma verdadeira
deusa, que lhe desse voz e movimento e que seus olhos inspirassem um encanto
divino.
A deusa
Atena teceu-lhe uma belíssima roupa, as três Graças a cobriram com joias e as
Horas a coroaram com uma tiara de perfumadas flores brancas. Por isso a jovem
recebeu o nome de Pandora, que em grego significa "todas as dádivas".
No dia
seguinte, Zeus deu instruções secretas a seu filho Hermes que, obedecendo às
ordens do pai, ensinou a Pandora a contar suaves mentiras. Com isso, a mulher
de barro passou a ter uma personalidade dissimulada e perigosa.
Feito isso,
Zeus ordenou a Hermes que entregasse a mulher de presente a Epimeteu, irmão de
Prometeu, um homem ingênuo e lento de raciocínio.
Ao ver
Pandora, Epimeteu esqueceu-se que Prometeu havia-lhe recomendado muitas vezes
para não aceitar presentes de Zeus; e aceitou-a de braços abertos.
Certo dia,
Pandora viu uma ânfora muito bem lacrada, e assim que se aproximou dela
Epimeteu alertou-a para se afastar, pois Prometeu lhe recomendara que jamais a
abrisse, caso contrário, os espíritos do mal recairiam sobre eles.
Mas, apesar
daquelas palavras, a curiosidade da mulher de barro aumentava; não mais
resistindo, esperou que o marido saísse de casa e correu para abrir o jarro
proibido.
Mal ergueu a
tampa, Pandora deu um grito de pavor e do interior da ânfora saíram monstros
horríveis: o Mal, a Fome, o Ódio, a Doença, a Vingança, a Loucura e muitos outros
espíritos maléficos...
Quando
voltou a lacrar a jarra, conseguiu prender ali um único espirito, a Esperança.
Assim,
então, tudo aconteceu exatamente conforme Zeus havia planejado. Usou a
curiosidade e a mentira de Pandora para espalhar o mal sobre o mundo, tornando
os homens duros de coração e cruéis, castigando Prometeu e toda a humanidade.
******
Conversando
sobre a história:
O mal existe, é preciso estar atento e manter sob controle
todos os defeitos e erros que costumamos ter, não permitindo que saiam de nossa
mente para atingir os outros. Tudo que acontece de ruim no mundo, fome,
guerras, doenças, violência, são frutos do próprio homem que não sabe
transformar as suas maldades em bondade, mudando a si mesmo, tendo mais amor ao
próximo, respeitando e exigindo respeito. Só agindo assim construiremos um
mundo melhor.
Alfabetização: Livro do aluno
Volume 2
©2000 Projeto Nordeste/Fundescola/Secretaria de Ensino Fundamental
Domínio Público.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
NARCISO. Mitologia grega.
Autor: Caravaggio
Há muito tempo, na floresta, passeava Narciso, o filho do sagrado rio Kiphissos. Era lindo, porém, tinha um modo frio e egoísta de ser, era muito convencido de sua beleza e sabia que não havia no mundo ninguém mais bonito que ele.
Vaidoso, a todos dizia que seu coração jamais seria ferido pelas flechas de Eros, filho de Afrodite, pois não se apaixonava por ninguém.
As coisas foram assim até o dia em que a ninfa Eco o viu e imediatamente se apaixonou por ele.
Ela era linda, mas não falava, o máximo que conseguia era repetir as ultimas sílabas das palavras que ouvia.
Narciso, fingindo-se desentendido, perguntou:
— Quem está se escondendo aqui perto de mim?
—... de mim — repetiu a ninfa assustada.
— Vamos, apareça! — ordenou — Quero ver você!
—... ver você! — repetiu a mesma voz em tom alegre.
Assim, Eco aproximou-se do rapaz. Mas nem a beleza e nem o misterioso brilho nos olhos da ninfa conseguiram amolecer o coração de Narciso.
— Dê o fora! — gritou, de repente — Por acaso pensa que eu nasci para ser um da sua espécie? Sua tola!
— Tola! — repetiu Eco, fugindo de vergonha.
A deusa do amor não poderia deixar Narciso impune depois de fazer uma coisa daquelas. Resolveu, pois, que ele deveria ser castigado pelo mal que havia feito.
Um dia, quando estava passeando pela floresta, Narciso sentiu sede e quis tomar água.
Ao debruçar-se num lago, viu seu próprio rosto refletido na água. Foi naquele momento que Eros atirou uma flecha coração.
Sem saber que o reflexo era de seu próprio rosto, Narciso imediatamente se apaixonou pela imagem.
Quando se abaixou para beijá-la, seus lábios se encostaram na água e a imagem se desfez. A cada nova tentativa, Narciso ia ficando cada vez mais desapontado e recusando-se a sair de perto da lagoa. Passou dias e dias sem comer nem beber, ficando cada vez mais fraco.
Assim, acabou morrendo ali mesmo, com o rosto pálido voltado para as águas serenas do lago.
Esse foi o castigo do belo Narciso, cujo destino foi amar a si próprio.
Eco ficou chorando ao lado do corpo dele, até que a noite a envolveu. Ao despertar, Eco viu que Narciso não estava mais ali, mas em seu lugar havia uma bela flor perfumada. Hoje, ela é conhecida pelo nome de "narciso", a flor da noite.
Para ler a Lenda de Eco, clique AQUI
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