Fonte da imagem:http://www.publicdomainpictures.net/view-image.php?image=32511&picture=clip-art-azul-elefante
Ser
diferente.
Zezé, o
elefante, estava triste. Ele se achava gordo e desajeitado. Na verdade, queria
ser como Filó, a girafa. Porém, ao contar para a amiga girafa seu sonho de ser
alto e elegante como ela, descobriu que Filó se achava alta demais, e não
gostava de seu pescoço. Ela contou, então que desejava ser como Lico, o veado,
ágil, veloz e com a altura certa.
Conversando
com Lico, descobriram que ele se considerava frágil demais e, em seus sonhos,
via-se forte como Ian, o leão.
Superando o
medo que sentiam de Ian, foram procurá-lo, para perguntar como era ser forte,
ser o rei da floresta. Mas encontraram Ian triste e solitário. O leão possuía
poucos amigos, pois tinha fama de ser furioso, e todos tinham medo de se tornar
seu jantar.
Como não
conseguiram concluir quem era o melhor bicho, resolveram fazer um concurso para
eleger o mais belo da floresta, o animal ideal. E foram procurar Zilá, a
coruja, para juntos estabelecerem as regras do campeonato.
Fonte da imagem:http://www.publicdomainpictures.net/view-image.php?image=52917&picture=coruja-clip
Zilá era uma
estudiosa do comportamento animal, que surpreendeu a todos quando disse:
- Que
importa ser o mais belo, o animal ideal? Deus criou cada animal de um jeito
especial, com características próprias. E aí está a beleza da criação. Já
pensaram se só existissem leões ou borboletas?
Zilá também
explicou que cada animal tem virtudes próprias, e que o importante é cada um
aceitar-se como é, valorizando o que tem de bom e se esforçando para se tornar
alguém cada vez melhor, desenvolvendo qualidades como amor, perdão, respeito,
amizade.
Zezé, Filó,
Lico e Ian pensaram muito no que disse Zilá. E não realizaram o concurso.
A partir
dessa conversa, Zezé parou de reclamar de seu peso e iniciou um programa de
exercícios; Filó aceitou-se como era, alta e magra e deixou de ser fofoqueira;
Lico tornou-se mais alegre e satisfeito com a vida e Ian tem se esforçado para
ser mais calmo e simpático e fazer novos amigos. Assim, todos colaboram para
que a floresta se torne um lugar melhor para se viver.
Claudia
Schmidt.
Fonte: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/autoaceitacao2ser.htm
Autoconhecimento
e auto aceitação. Dinâmica.
Primeiro
momento:
distribuir às crianças uma folha de ofício em branco. Pedir a elas que
dobrem duas vezes ao meio, de modo que pareça um livro.
Segundo
momento:
explicar o que é um passaporte (um documento oficial que serve como identificação).
Terceiro
momento:
realização do passaporte. Todos devem fazer o seu próprio passaporte,
mas os passos devem ser explicados aos poucos, na medida em que o grupo conclui
a tarefa anterior.
1ª folha: é
a capa; nela a criança deve colocar a maneira como se vê: um desenho de si
mesmo ou uma figura que o represente;
2ª folha:
colocar nome, idade, filiação, bem como suas características físicas (peso,
altura, cor dos olhos e cabelos, etc.) e espirituais (o que gosta de fazer e o
que não gosta);
3ª folha:
escrever como acha que os outros o veem, ou seja, o que as outras pessoas
pensam e valorizam no dono do passaporte;
4ª folha:
descrever as qualidades que possui (e que devem ser muitas, pois todos têm
muitas qualidades). Se a criança não souber, perguntar aos colegas.
Quarto
momento: cada criança deve explicar o seu passaporte aos demais colegas. A aula
tem como objetivo fazer com que pensem sobre si mesmos e descubram que tem
muitas qualidades, promovendo o autoconhecimento e a auto aceitação.
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