O sapo sapeca caiu na caneca,
virou o
café, em todo o pé,
croac croac,
croac croac,
pulava o
coitado.
Derramou o
açúcar,
pulou em
cima da cuca,
saiu mais
melado...
croac croac,
croac croac,
Fez tanto
barulho,
o sapo
azarado,
que a dona
Bibi,
correu o
coitado.
E deu vassouradas,
com força no
chão
para o sapo
assustar
sem nele
tocar...
E tanto ela
fez,
que o sapo
infeliz,
pulou a
janela,
quebrou o
nariz...
croac croac,
croac croac,
O pobre
amiguinho
aprendeu a
lição
em casa dos
outros
ninguém mexe
não.
Jeanne Geyer
Para colorir:
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