Fonte da imagem:https://pixabay.com/pt/estudantes-sala-de-aula-escola-395568/
Certamente você conhece aquela atividade de ligar os pontos e no final aparece uma imagem.
Só teremos a
visão total da imagem depois de ligarmos “todos” os pontos, um a um.
Tal sucede
com pessoas. Vamos imaginar que todos somos jogos de ligar pontinhos. Cada ponto
é uma característica de personalidade, um jeitinho especial que só você ou sua
criança tem de ser.
Para ligarmos
os pontos corretamente, há que aprender a ler a alma da criança. Colocar-se no
lugar dela, sem, no entanto deixar de lado os limites necessários.
O que estou
falando é de rótulos.
Não rotule
sua criança. Nem rótulos positivos valem, porque são limitantes.
Uma criança
não pode ser supervalorizada por ser linda.
Provavelmente
poderá deixar de desenvolver-se em todas as suas potencialidades.
E colocar rótulos
negativos mais prejudicial ainda, ela crescerá com a crença que não pode, não
consegue, e depois recuperar uma autoestima baixa é tarefa dolorosa que vai
exigir anos de terapia.
Vamos ligar
os pontinhos? Garanto que você vai se surpreender com o resultado!
«Os rótulos
funcionam como profecias auto confirmatórias na medida em que se colam na pele
das crianças, minando a sua autoestima e fazendo com que tendam a encaixar-se
no papel que lhes foi destinado». Pelo contrário, «os professores devem
valorizar o desempenho da criança, tendo em conta o seu perfil, e salientar os
progressos realizados, por menores que pareçam».
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Um comentário:
Adorei o seu artigo, nada de mais verdadeiro! Nada de colocar rótulos, cada criança é um mundo, cada uma tem o seu destino, as suas capacidades, a nós adultos cabe a tarefa de potenciar tudo o que ela tem para desenvolver, ou seja, como muito bem diz, unir os pontinhos.
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